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  • Foto do escritorDaniel.Pavao

Um governo que é uma anedota

Todo o governo que emana deste Partido Socialista é uma anedota. Temos um presidente que é o número três do Governo atrás do senhor Carlos e do doutor Sérgio. E é, até agora, o número três porque o senhor Carlos continua a achar que o menino Francisco ainda não está pronto para ser o número um. Mesmo assim, o nosso Presidente ainda é rapaz para mandar numa ou noutra coisa naqueles dias em que o senhor Carlos vai a Lisboa. O caricato da anedota reflete-se nos comentários que se repetem por toda a região sobre esta realidade. Se há uns anos os comentários eram feitos em surdina, hoje, depois da “reforma” do senhor Carlos, os comentários passaram a gozo permanente e perfeitamente audível a cada esquina por onde passemos.

Emendas e sonetos Depois do ex-deputado do PSD – Açores Rui Luís se ter metido em alhadas por causa de um helicóptero, a nova Secretária da Saúde ia-se metendo numa semelhante por causa de um avião. E foi pior a emenda do que o soneto e assim-assim quando comparado com o comunicado do Gabinete de Apoio à Comunicação Social. Depois da especulação das redes sociais, o GACS expôs o porquê dos funcionários públicos não trabalharem ao fim-de-semana e se o nome do Gabinete já é em si uma anedota, o comunicado foi simplesmente parvo e manifestou a razão da sua existência. No meio do bombardeamento ao Governo Regional vindo das redes sociais, o “Gabinete” entrou em cena para mandar uns bitaites e trocar umas datas. Como sempre e na “ausência de meios", lá andou a nossa comunicação social atrás do comunicado inicial. Contudo, desta vez, cedo perceberam que a cantiga do costume não estava bem afinada e a nova Secretária que veio daquela empresa que vai fechar, com receio de dizer asneira, mandou uma pequena de um outro Gabinete explicar aquilo que ela não sabia explicar. Enfim, esta história do avião foi uma grande anedota. (Espero eu!)

Curtas Há um secretário que para além de não perceber nada do assunto anda mais de avião do que de trator. Uma outra, que depois de se perder numa “cartilha”, não para de inaugurar tomadas elétricas. Outro, que por não ter feito nada mais na vida, limita-se a ler uns comunicados que lhe vão metendo na frente periodicamente. Temos um secretário que tudo o que fez foi colocar uma classe profissional (e não só) contra si e, mesmo depois de ter sido desautorizado pelo número três do governo em pleno plenário da Assembleia Regional, mantém-se no ativo como nada se tivesse passado. E não pensem que ficamos por aqui. Há quem só apareça para dar boas notícias e entregar “casinhas” em vésperas de eleições e há quem não tenha jeito nenhum para isto. Há quem apareça diariamente na comunicação social a fazer coisa nenhuma e há quem se tenha esquecido do furacão que destruiu um porto nas Flores. Há quem prometa o que se promete há 24 anos e há quem nem saiba quem governa há 24 anos. A somar a tudo isto ainda temos uma catrefada de diretores regionais, de adjuntos, assessores e outros que tais que não fazem mais nada do que vasculhar as redes sociais à procura de motivos para colocarem o Gabinete Oficial a trabalhar e que se não existissem ninguém daria pela sua falta.

Daniel Pavão

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